27 de maio de 2006

Enquanto isso, no senéquebar...

-Oh chefe, estão uns óculos cá fora na mesa.
-Deixe tar, é pra ver melhor.
-Ver melhor o quê, os óculos ou a mesa?
-Estavam no chão, pode ser que alguém passe...
-...

Maravilhado com este diálogo, ia-me esquecendo do mêpêtrês ao sair. Na mesa.

25 de maio de 2006

Quando nós próprios nos esquecemos do nosso user name!!

Sim, eu sei, parece incrível, inacreditável, caso mesmo para dizer: "Com a breca!"... mas é a mais pura das verdades...
Ontem acordei a pensar que já era tempo de depositar uma posta de pescada no adorado Jazzarando. Aconchego-me ao computador, toda eu pulsando de inspiração, todo uma única e brilhante verve literária pronta a jorrar poeticamente, quando... quando, meus amigos... e digo-o prostrada de vergonhas... ah! não conseguia entrar no blog!! Aparentemente, a palavra-chave não abria porta nenhuma! E toda a inspiração a esvair-se em perplexidade.
So me restava pedir ao creador desta nossa casa da escrita, que me reenviasse novo convite de entrada...
E foi o que este honrado e nobre homem fez. Deixo aqui, publicamente, o meu bem haja!
Toca de preencher a fichinha de entrada, uma vez mais. E eis que, ao preencher o quadro de user name, se me faz uma luz imensa no cérebro! Não era a password que estava errada, meus amigos, era o tracinho do user name que me estava a faltar!!! O meu user name é sofia-matinhos, porra! Que fique bem claro!! E que eu não me volte a esquecer disto!!

18 de maio de 2006

I miss you all.

Estou com uma insónia do arco da velha. E pergunto eu...: alguém sabe como é o "arco da velha"? Sendo a velha assim tão velha, o arco não deve ter flexibilidade. Vejamos: quantas velhas verdadeiramente velhas conseguem ainda usar o arco com carisma?

Pois bem, ... dizia eu... uma insónia desgraçada! :( E lembrei-me da minha pandilha e lembrei-me de vir ao jazzarando, uma vez que durante a última semana fiz gazeta. E decidi que isto assim não pode ser. O jazzarando tem que ser mais visitado, temos de o divulgar e, acima de tudo, fazer dele o nosso meeting point.
Um beijo a toda a pandilha.

17 de maio de 2006

The Screamsons

Screamsons

12 de maio de 2006

Burolimbo, epílogo

Afinal acabou bem.
A minha francesa já tem visto de permanência.

11 de maio de 2006

His name is Larson, Gary Larson #4

teaser

5 de maio de 2006

Toques-fantasma

A propósito dos barulhos que nos fazem lembrar o toque do nosso telemóvel, o "The New York Times" publicou este artigo, que me deixou a pensar (raro, hein?). Deixo aqui à vossa disposição este headline, postarei mais tarde os meus próprios comentários.

"This audio illusion — called phantom phone rings or, more whimsically, ringxiety or fauxcellarm — has emerged recently as an Internet discussion topic and has become a new reason for people to either bemoan the techno-saturation of modern life or question their sanity."

(queria pôr isto em itálico, mas não consigo. Não, não sou básica - assim tanto não -mas uso Mac e não tenho os comandos html para dar a indicação no meu browser que quero em itálico. Desvantagem de ter um portátil lindo e chique. Tomem :P)

Burolimbo, parte dois

Parte dois ou quatro, tamanha é a sua força bestial.
Mas adiante.
Já tenho a certeza que moro onde moro. Que alívio!
Com a força interior que tal documento me dá, dirijo-me às instalações da EMEL, confiante na completude do arsenal de documentos exigidos. Chego e tiro uma senha, que de imediato cedo ao cavalheiro a seguir, uma vez que não tenho o impresso preenchido. Minutos depois, levo um responso da senhora do atendimento, porque não troquei a senha com o dito senhor. Por sorte, a senhora funcionária estava atenta e reparou, sorte a minha. Hmmmmm. Começa bem. Calma, respira fundo, nada de sarcasmos. Ok.
Parece estar tudo a correr bem, mas de repente as feições da funcionária turvam-se. «A morada da carta de condução não corresponde, tem de fazer a alteração.» Ah, é o mesmo prédio mas agora moro no 1ºandar e não no rés-do-chão. «Se for ali à loja do cidadão trata disso depressa.» Viva o optimismo. Chegado à loja do cidadão, constato sem grande surpresa que os impressos na DGV estão esgotados. Meia volta e toca de ir à INCM comprar os impressos. Tirar fotos. E fotocópias. E mais os originais. E o raio que os parta. Regresso à EMEL. Nova funcionária. «A minha colega disse-lhe que vai a despacho, não disse? É que já havia um dístico atribuído a esta morada. Telefone daqui a dois dias para saber.»
Vai a despacho, vai.
É cá um despachanço.
Deviam antes dizer «Vai à engonha».
Já lá vão duas semanas.
Porra.
Em triplicado.

Ironia do destino

Tem imensa piada. Visitem-no!
http://www.ironiadodestino.blogspot.com/

2 de maio de 2006

Welcome back!

Ao Derrame-Rame-Rame e à Mancha de Crude um beijo de boas vindas.
Espero que tenham vindo bem queimadinhos e muito, muito assados, a precisar de Lauroderme.
Uma beijoca fofa.